Em novembro de 2019, viajamos para a África Oriental para trabalhar no maravilhoso país do Quênia, uma terra que nos conquista devido à grande diversidade de sua cultura e um país verdadeiramente único, com café irrepetível: intenso, suculento, vibrante e normalmente conhecido por sua cafés lavados.
O país leva o nome do cume mais alto, o Monte Quênia, e 30% de seu PIB vem de chá e café, sua situação geográfica privilegiada contribui para isso, pois está localizado no equador.
O condado de Muranga é uma área fértil com solos fosfóricos e fazendas altas, razão pela qual a agricultura tradicional é a atividade econômica mais importante sempre realizada por pequenos produtores.
Nesta ocasião, trabalhamos com duas fazendas que já conhecemos muito bem Ibutiti e Chemar, ambas localizadas a cerca de 1800 metros.
A fazenda Ibutiti com a qual trabalhamos há mais de dois anos é administrada por Mercy Murathe e, neste terceiro ano, estamos trabalhando para implementar novos processos, embora este ano já esperemos resultados com alguns lotes maravilhosos desta fazenda. A fazenda Chemar, localizada muito perto da de Ibutiti, é administrada por dois jovens quenianos: os irmãos David e Álex.
Nos dois primeiros dias de trabalho, calibramos os coletores, explicando a importância da colheita das cerejas maduras, pois isso afeta diretamente a qualidade do copo.
O primeiro de nossos desafios é trocar o café lavado e realizar um processo natural. Na fazenda Ibutiti, implementamos três novos processos:
Na fazenda Chemar, também colocamos em operação dois novos processos para eles, pois é o primeiro ano em que a implementamos nesta fazenda: